Minha empresa não tem maturidade para sessões de Design Thinking
Design Thinking
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Marina Carvalho
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O título acima é algo que eu já ouvi algumas vezes, de lideranças de empresas, as quais eu estava em reunião apresentando nosso serviço de Design Squad.
E após ouvir toda a justificativa de falta de maturidade ou preparo dessas companhias, os motivos normalmente são sempre os mesmos:
As pessoas não são criativas;
As pessoas não sabem “sair fora da caixa”;
As pessoas não conhecem essas “metodologias inovadoras”.
Bom, esses pontos acima são os pontos principais e é claro que todas as empresas têm suas particularidades e a liderança, muitas vezes, possuem o receio de investir em algo que as pessoas não conheçam (ainda).
Pode ser que você concorde com os pontos acima e decida continuar a fazer o que as pessoas da sua empresa já estão acostumadas. Certo? Mas quero te lembrar da famosa frase de Albert Einstein: “Loucura é querer resultados diferentes fazendo tudo exatamente igual.” Ou seja, para obter resultados diferentes, é preciso agir de forma diferente.
O Design Thinking nada mais é do que um momento de colaboração, empatia e comunicação, e isso, todas as pessoas sabem fazer. Então confie no processo e no facilitador, você verá a luz no fim do túnel.
E se você chegou até aqui, vou deixar algumas dicas práticas de como criar uma cultura que utiliza Design Thinking para resolver problemas, criar produtos, processos e soluções para a sua empresa:
Treinamento
Oferecer treinamento, workshop handson, palestras e materiais de aprendizagem sobre Design Thinking, para que os colaboradores da empresa possam compreender a importância de desenvolver uma mentalidade aberta à inovação e experimentação.
Liderança engajada
Ter líderes engajados e comprometidos em apoiar e promover sessões de Design Thinking nas práticas diárias da área e nos processos organizacionais faz toda a diferença.
Comunicação organizacional
Comunicar claramente a visão e os objetivos da companhia em relação ao Design Thinking e como se encaixa na estratégia geral da empresa e como é possível alcançar os objetivos de negócios.
Colaboração e experimentação
Incentivar uma abordagem colaborativa e iterativa trará aprendizagem constante. O importante é não ter medo de errar e se precisar, começar novamente. Afinal, o ideal é errar rápido e com o mínimo de custo. Certo?!
Prepare-se para as objeções
É comum encontrar certa resistência à mudança ao introduzir uma nova abordagem em uma cultura organizacional estabelecida. Ter empatia, ouvir as preocupações, fornecer informações adicionais e demonstrar os benefícios são pontos importantes.
O mais importante de tudo, não desista. Criar uma nova cultura requer esforços contínuos e estratégicos, e neste caso, levará a sua organização a ser mais inovadora, adaptável e centrada em pessoas. E se você ainda tem alguma dúvida, comece pequeno, utilize projetos pilotos e crie casos de sucesso que entreguem valor a sua empresa.
Por Marina Carvalho
Design Thinker, entusiasta em tudo que é relacionado à design, marketing, tecnologia e inovação.
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