O match entre empresas e profissionais de TI

Hunting

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Acompanhando a digitalização do mercado brasileiro, criamos uma nova área de treinamento e hunting de talentos na área tech.

Atualmente nós fornecendo softwares, apps, big data & analytics, atendemos clientes como Ambev, Embraer, Leroy Merlin e Honda.

Agora nós estamos acelerando um projeto de intraempreendedorismo, voltado para treinamento e recrutamento de profissionais de tecnologia para grandes empresas. Como resultado do total de receita projetada, pelo menos R$ 2 milhões devem vir do novo braço.

Dessa forma para Romulo de Paula, sócio-diretor da ART IT, a nova “startup” da companhia tem alto potencial.

“Ao longo do tempo, nós ficamos bons em encontrar os melhores profissionais de tecnologia, sempre com a característica de contratar muito rápido”.

A globalização

Nesse meio tempo a nossa expertise virou produto. “Percebemos na pandemia, o quão globalizado o mercado está e como empresas de todos os setores precisam de profissionais como desenvolvedores e analistas de dados. Notamos que havia um potencial muito grande em entregar valor para os nossos clientes.”, diz Romulo.

O hunting

Desde já o processo de hunting opera como um serviço adicional nosso.

  • Nesse sentido o que fazemos é similar ao trabalho de uma HRtech focada em recrutamento:

  • analisamos a companhia;

  • o perfil dos profissionais que atendem às suas necessidades;

  • inicia um processo de busca;

  • fazemos o match do perfil comportamental e técnico dos candidatos.

Atualmente, estamos buscando profissionais para mais de 100 vagas, que vão de programadores e analistas de blockchain, para empresas de tecnologia e de outros setores.

Agora outro serviço será de treinamento de profissionais com menos experiência de mercado em demandas operacionais das áreas de tecnologia.

“Em seguida, à medida que esse talento conhecer o ambiente, o sistema, ele já poderá ser encaminhado para alguma das vagas mais sênior disponíveis. Queremos montar uma esteira de formação de mão de obra focada no cliente final”, diz de Romulo.

Nós queremos parcerias com negócios sociais para destinar essas posições para jovens de baixa renda. “Buscar o talento em quem tem vontade de querer aprender.”