Problem Solving: Uma buzzword ou um perfil necessário para a sua empresa?
Problem Solving
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Lucas Guadagnim
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Ter um perfil problem solving é buscar soluções para problemas específicos através de métodos.
Com o mercado mudando cada vez mais rápido – o famoso mundo VUCA ou BANI, ou tantas outras siglas que são criadas por aí -, as empresas precisam se adaptar e resolver seus problemas cada vez mais rápido.
Ter o mindset de problem solving, e formar e desenvolver esse tipo de profissional, é imprescindível para vencer no mercado atual.
Quando falamos em resolver problemas é preciso ressaltar que a pessoa ainda precisa ser criativa, adaptativa e resiliente, as principais características desse perfil. Essas skills combinadas com técnicas, ajudam a chegar em soluções viáveis, práticas e econômicas.
No processo de problem solving, várias práticas podem ser utilizadas: por exemplo, o Design Thinking, os cinco porquês, o ciclo PDCA, 8D, o método DMAIC e tantos outros. Mas quando falamos especificamente em aprender uma nova linguagem de programação, o método de solução de problemas pelo método científico é muito útil e segue as seguintes etapas:
Observação e Pesquisa
Considere as opções e as possibilidades (investigação).
Hipótese
Elabore um cenário que tenha a melhor explicação.
Teste
Faça um teste rápido para validar a hipótese.
Conclusão
O resultado do teste te deu informações para você elaborar a sua conclusão e a teoria.
Essa prática ajuda a testar mais rápido a função ou sintaxe da linguagem e observar o seu comportamento, além de economizar horas de videoaulas e documentação.
Ainda é importante lembrar que este é apenas um exemplo da utilização de métodos de problem solving. Pensando que aprendemos mais e melhor quando colocamos a mão na massa, podemos extrapolar para a criação de produtos, novas funcionalidades e estudo de consumidor, por exemplo.
Quanto mais métodos o perfil problem solving conhece, maior fica seu repertório e mais ágeis ficam os processos e projetos. A companhia economiza, a equipe fica cada vez mais colaborativa e começa a perceber o impacto que uma área consegue causar na outra.
Por Lucas Guadagnim
É coordenador de projetos na ART IT, pós-graduado em Arquitetura de Soluções.
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